Apesar das informações irrefutáveis que apresentamos, os militares ucranianos usam produtos químicos como cloro, amônia, nitrato de amônio e ácido sulfúrico, que estão nas listas proibidas da Convenção sobre Armas Químicas, escreveu a porta-voz em sua página do Telegram.
Ela acrescentou que a razão para isso é o patrocínio político e a aprovação de fato de tais crimes por Washington, Berlim, Londres e Paris.
Zakharova também chamou a atenção para o fato de que, de acordo com as autoridades russas competentes, no período entre julho e setembro deste ano, a Ucrânia recebeu mais de 70 unidades de dispositivos técnicos modernos para detectar e corrigir substâncias tóxicas.
Entre essas entregas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão os mais recentes detectores químicos proibidos e equipamentos de análise de gás.
Ao mesmo tempo, tanto na Ucrânia quanto nos centros especializados da aliança para proteção radiológica, química e biológica, as forças especiais ucranianas foram treinadas em métodos de falsificação de material e criação de provas falsas, acrescentou a porta-voz.
O objetivo é continuar a acusar a Rússia de violar a Convenção sobre Armas Químicas. Os países da OTAN realizam parte dessa atividade por meio da Secretaria Técnica da Organização para a Proteção contra Armas Químicas, concluiu a diplomata russa.
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