Das 16 fórmulas que aspiram ao Executivo, tem a participação garantida o movimento Ação Democrática Nacional, que indicou o atual presidente, Daniel Noboa, para a reeleição; o Partido da Sociedade Patriótica, com Andrea González; o movimento Creo, com Francesco Tabacchi; e Unidade Popular, com Jorge Escala.
Outras nove duplas já foram habilitadas, mas suas candidaturas ainda não estão garantidas, pois ainda podem ser apresentadas impugnações ao Tribunal Contencioso Eleitoral.
É o caso da aliança entre Revolución Ciudadana e Reto, liderada por Luisa González; do Partido Socialista Equatoriano, com seu candidato, Pedro Granja; Construiu, com seu candidato, Henry Cucalón, o movimento Amigo, com Juan Cueva, o Partido Social Cristão, com Henry Kronfle; e Pachakutik, com Leónidas Iza.
Victor Araus, em representação do movimento Povo, Igualdade e Democracia, também está qualificado e aguarda que não haja pedidos de impugnação; Iván Saquicela, pela Democracia Sí, e Luis Felipe Tilleria, pela organização Avanza.
Três candidatos têm de corrigir erros de inscrição ou esclarecer reclamações, como é o caso de Jan Topic, acusado de ter contratos com o Estado.
De acordo com o calendário eleitoral, as candidaturas oficiais serão finalizadas no dia 30 de dezembro deste ano.
Em 9 de fevereiro de 2025, mais de 13 milhões de equatorianos são chamados às urnas para eleger o presidente, o vice-presidente, 151 legisladores e cinco parlamentares andinos.
Os eleitos ocuparão seus cargos no período 2025-2029 e substituirão excepcionalmente aqueles que os assumiram em 2023, após o então presidente Guillermo Lasso decretar a morte de cruz.
lam/avr/ls