O filme, lançado em 2015 e roteirizado pelo próprio Sánchez (Havana, 1960), constitui uma abordagem da história de Cuba a partir da perspectiva da criança, porque é contada através do prisma de dois meninos, Samuel e Simón.

O evento, que se estenderá até a próxima quarta-feira, é resultado da colaboração entre o Ministério da Cultura de Cuba, o Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográfica (Icaic), a Embaixada do país caribenho em Washington DC e o BusBoys and Poets, um complexo de restaurantes, livrarias e espaços de eventos na região da capital.

Além disso, a série documental Irmãs do Coração, de 2021, de Gloria Rolando (14 de outubro); o longa-metragem de 2006, El Benny, também de Jorge Luis Sánchez (15 de outubro) e para encerrar o documentário Maisinicú, meio século depois (2023), de Mitshell Lobaina (16 de outubro).

O evento cinematográfico faz parte do grande Dia da Cultura Cubana, até 20 de outubro, que também terá aqui no dia 17 um Festival Ibero-americano de Literatura, com os escritores residentes no exterior Gabriela Guerra e Vicente Amor.

Antes disso, a recente turnê por três cidades americanas da companhia de teatro infantil La Colmenita, dirigida por Carlos Alberto Cremata, deu um belo toque a estes dias de cultura nacional no país do norte.

Em sua conta na rede social X, a embaixadora Lianys Torres se refiriu a esta celebração “em homenagem ao 65 aniversário do Icaic e 120 aniversario do natalício de Alejo Carpentier”, sublinhou.

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