Na sessão plenária de quinta-feira, o presidente do comitê, Giuseppe Alessandrello, entregou a lista final junto com o relatório eleitoral ao presidente do Parlamento, Jorge Rodríguez, em um processo que levou 21 dias de trabalho intenso do grupo, formado por 13 pessoas.
Alessandrello contou os dias de trabalho que começaram em 10 de outubro com a eleição e a posse da comissão no hemiciclo legislativo e o processo de nomeação subsequente, a publicação da lista de candidatos e as contestações.
Ele especificou que apenas uma objeção foi apresentada e não foi admitida devido à falta de provas confiáveis.
Outra etapa incluiu três subfases: as avaliações, as entrevistas com os 128 candidatos e a solicitação de avaliação relevante.
O parlamentar destacou o trabalho árduo e o profissionalismo da equipe na realização do trabalho.
Após 21 dias de trabalho contínuo, metódico e meticuloso, entrego a lista de candidatos elegíveis e o relatório final da eleição, disse o legislador e entregou a documentação ao presidente da Assembleia Nacional.
O vice-presidente da Comissão de Avaliação, José Gregorio Correa, destacou que o trabalho confiado pelo órgão legislativo deu frutos hoje com a apresentação dos 48 candidatos elegíveis dos 128 que se candidataram aos diversos cargos.
Ele enfatizou que isso demonstrava confiança no Parlamento, “o único que existe” para as dúvidas, disse ele, porque a decepção ainda está flutuando no ar e “acho que é hora de esse balão ser completamente esvaziado e basta, porque a decepção já causou danos suficientes ao país”.
O que eles viveram de ilusões, afirmou ele, terminará em desilusão.
Correa se juntou ao reconhecimento de todo o pessoal que participou da tarefa e enfatizou que eles haviam cumprido o artigo 279 da Constituição, e disse que até que o diálogo tivesse se esgotado, ele não havia terminado.
Rodríguez também parabenizou o trabalho, que foi marcado por tenacidade, esforço e eficiência, e anunciou que uma comissão avaliaria as credenciais e determinaria os representantes que ocupariam os cargos de ombudsman, controlador da República e procurador-geral no mesmo dia.
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