De acordo com o site da Presidência, o anúncio foi feito em uma declaração conjunta do vice-presidente executivo do Conselho Dominicano para Mudanças Climáticas e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, Max Puig, e do diretor da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, Antón Leis, após uma reunião de trabalho.
O documento afirma que, na reunião, ambos os especialistas avaliaram a agenda de colaboração climática entre os dois países, especialmente os projetos a serem implementados a partir de 2025.
A reunião ocorreu no contexto da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29) em Baku, capital do Azerbaijão.
Max Puig descreveu a Espanha como um aliado estratégico na proteção dos mangues, recifes de coral e biodiversidade marinha das costas dominicanas.
Ele disse que, embora ainda seja muito cedo para determinar as ações concretas a serem desenvolvidas, é essencial “priorizar as metas nacionais de adaptação que também preservem a economia nacional e sua renda proveniente do turismo”.
Ficou claro que o financiamento climático a ser fornecido pela Agência Espanhola nos próximos anos também poderia ser dedicado ao saneamento costeiro, o que ajudaria a prevenir e eliminar o despejo de resíduos sólidos nas praias de Quisqueya.
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