Pierre Hugues, presidente do grupo, explicou que os confrontos vão impedir que os armazéns abasteçam os centros de saúde, o que afetará milhares de pacientes.
Hugues – citado pelo jornal digital Haiti Libre – lembrou que a nação caribenha depende de importações para quase 70 por cento das suas necessidades farmacêuticas, e o encerramento total de portos e aeroportos complica ainda mais o abastecimento externo.
Em abril passado, Hugues, em situação semelhante, destacou que “dos 216 laboratórios que abastecem oficialmente as farmácias no Haiti, apenas três estão localizados no país, os outros 213 estão no exterior, as agências não poderão abastecer as farmácias.
Os laboratórios locais – segundo o jornal Le Nouvelliste – cobrem entre 25 e 30 por cento das necessidades a nível nacional.
Hugues lamentou que gangues tenham queimado mais de uma dúzia de farmácias em Porto Príncipe em março.
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