Em declarações àquele meio de comunicação social, Lundquist destacou a importância de reforçar a colaboração na gestão de resíduos para promover a sustentabilidade ambiental.
“Devemos garantir a reciclagem eficaz dos resíduos produzidos pelas comunidades. Este é um excelente exemplo de como podemos reunir empreendedores sociais, intervenientes privados, sociedade civil, ONG e a Agência de Gestão de Limpeza de Adis Abeba para trabalharem em conjunto”, disse ele.
Relativamente à atual parceria com o país africano, confirmou a vontade de Estocolmo em mantê-la, considerada essencial para melhorar as estratégias nacionais de resposta às alterações climáticas.
Expressou também o seu apoio a projetos de reflorestação e florestação em várias regiões da Etiópia, aproveitando a vasta experiência da Suécia na gestão florestal para benefício mútuo.
Embora reconhecesse que o seu país e outras nações europeias estão entre os maiores poluidores, afirmou que o combate às alterações climáticas é uma responsabilidade global. Neste sentido, apontou a necessidade de os principais poluidores contribuírem eficazmente para o financiamento climático.
Destacou as ações implementadas, incluindo projetos de desenvolvimento urbano, para tornar Adis Abeba mais atrativa, amiga do ambiente e, ao mesmo tempo, melhorar a sua aparência e nível de vida.
“O financiamento climático é crucial para países como a Etiópia fortalecerem as suas ações climáticas, e esta é uma abordagem colaborativa nas nossas relações bilaterais.
É essencial que os compromissos de financiamento climático sejam cumpridos para o benefício das nações em desenvolvimento”, concluiu.
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