Entre as reivindicações dos associados da USB está a renovação dos acordos coletivos de trabalho, bem como o pagamento de salários adequados e a redução da jornada de trabalho para 32 horas durante quatro dias úteis, refere esta nota publicada no site oficial daquela guilda italiana.
Também estão incluídas como reivindicações desta greve, que começou às 21h00 locais do último sábado e se prolongará até às 20h59 deste domingo, “mais proteção à saúde e à segurança no trabalho”.
É também necessário um maior reconhecimento profissional e o prolongamento das pausas, devido ao aumento da carga horária no serviço ferroviário, “que nos últimos anos se tornou cada vez mais insustentável a nível físico e social, também em relação com o aumento do número de reformas da idade para aposentadoria”, acrescenta a nota.
O protesto sindical afeta em particular, a nível nacional, o transporte ferroviário das empresas Trenitalia, Italo e Trenord.
Esta greve “é mais uma vez necessária para exigir o direito a uma renovação contratual digna, uma vez que tanto o Ministério dos Transportes como o Grupo Ferroviário do Estado (FSI) recusam não só a aceitar as reivindicações dos trabalhadores, mas também a discuti-las”, acrescenta o apelo dos USBs a esta greve.
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