Por meio de sua conta no X, o ministro das Relações Exteriores expressou a firme solidariedade da nação caribenha com a justa causa de uma Palestina livre.
Nessa rede social, o primeiro-ministro Manuel Marrero exigiu o fim do genocídio que causou a morte de milhares de pessoas inocentes, em sua maioria mulheres e crianças. Na sexta-feira, o presidente Miguel Díaz-Canel liderou um fórum aberto na cidade de Sancti Spíritus em defesa do povo palestino, que vem sofrendo um cerco sem precedentes há mais de um ano.
“Amanhecemos com os Espiritanos, pedindo o fim do genocídio em Gaza, enquanto o mundo se reúne para marcar o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino. Cada momento de inação custará mais vidas inocentes. Devemos agir imediatamente”, enfatizou ele em sua conta no X.
Em inúmeras ocasiões, Cuba expressou apoio incondicional ao direito da Palestina de ser um Estado livre e soberano, e várias das manifestações de massa em apoio a essa causa foram lideradas por seus mais altos dirigentes.
Cerca de 200 jovens cubanos estão atualmente estudando medicina em Cuba, incluindo 26 mulheres, nas salas de aula da Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM) em Havana e em outras universidades de ciências médicas localizadas em Santi Spíritus, Cienfuegos, Holguín e Guantánamo.
Eles vêm principalmente da Faixa de Gaza, da Cisjordânia, da diáspora palestina, bem como da Jordânia, da Síria e do Líbano.
A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) declarou 29 de novembro como o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino em comemoração à data em que a Assembleia Geral da ONU adotou a Resolução 181 (II) sobre a divisão da Palestina.
Mais de um ano após o início da guerra em Gaza, o território está em ruínas e mais de 43.000 palestinos foram mortos, a maioria mulheres e crianças.
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