Na reunião, presidida na véspera pelo Presidente Migue Díaz-Canel, foi verificada a redução do défice orçamental, entre outros assuntos, uma das ações prioritárias contidas nas Projeções do Governo para corrigir distorções e relançar a economia durante 2024.
Os resultados orçamentais apresentavam, no final de outubro, um défice de 29.717 milhões de pesos, o que representa 20% do deficit previsto para este ano e 39,6 do previsto para a data, assegurou o ministro das Finanças e dos Preços, Vladimir Regueiro.
O responsável destacou que se regista um saldo positivo de 19 bilhões de pesos na conta corrente, um comportamento extraordinário que está associado à recuperação manifestada por este indicador nos meses anteriores.
Outra das questões avaliadas foi o comportamento da economia no final de outubro, sobre o qual o ministro da Economia e Planeamento, Joaquín Alonso, detalhou vários indicadores cujos resultados confirmam as complexidades que o país enfrenta atualmente.
Entre eles estão as importações de bens, as receitas cambiais das exportações, os transportadores de energia e o transporte de carga e passageiros, disse ele.
Neste sentido, referiu-se à tendência de diminuição da inflação, tanto no índice mensal como interanual, bem como à redução do défice fiscal, ao comportamento da conta corrente e aos indicadores de circulação monetária que caminham gradualmente para o esperado resultado.
Entre outros aspectos, no encontro também foi feita referência à produção agrícola; a preparação do próximo concurso de açúcar; circulação mercantil varejista, bem como números de emprego e salários com correlação positiva no indicador médio salário-produtividade.
Nas questões sociais, destacou-se que estão protegidas mais de 320 mil pessoas em situação de vulnerabilidade, e quase 64 mil mães com três ou mais filhos, entre outras ações geridas pelo Governo.
A reunião analisou a atividade legislativa, as ações de prevenção e controlo para o ano de 2025 da Controladoria-Geral da República e do Sistema Nacional de Auditoria, antes da sua aprovação pelo Presidente da República.
Também a atenção do governo às instituições religiosas e associações fraternas, entre outras questões.
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