Continuarei a fazer todo o possível para que não haja escalada ou guerra entre a Rússia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte, disse Scholz, citado pelo meio de comunicação local ARD.
Na sua opinião, as suas decisões são invariavelmente corretas e ele não permitirá ataques com armas perigosas em profundidade no território russo. O mesmo se aplica aos mísseis de cruzeiro.
Ao mesmo tempo, o político sublinhou que Berlim continuará a ajudar Kiev.
Scholz chegou à Ucrânia no dia 2 de dezembro, sua primeira viagem àquele país em quase três anos.
Após conversas com o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, este indicou que a Alemanha irá transferir armas no valor de 650 milhões de euros para as Forças Armadas ucranianas.
Por sua vez, o porta-voz da Presidência da Federação Russa, Dimitry Peskov, reiterou em inúmeras ocasiões que a operação militar especial na Ucrânia continuará e todos os seus objetivos serão alcançados.
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