Na tarde desta terça-feira, a Sala Acapulco sediará a exibição do premiado longa-metragem, dirigido por Astrid Rondero e Fernanda Valadez.
Quando um traficante de drogas é morto, ele deixa para trás Sujo, seu filho de quatro anos de idade, que é cercado por um ambiente violento em todas as fases de sua vida, diz a sinopse.
Mais tarde, o garoto amadurece e descobre que escapar do destino de seu pai é inevitável.
O filme ganhou o Grande Prêmio do Júri no Sundance Film Festival, bem como o Grande Prêmio no Sofia International Film Festival, na Bulgária.
Também ganhou o Canvas Award no Moov International Festival, na Bélgica, e os prêmios Cine+ e Rail d’Oc no Cinelatino, em Toulouse, França.
Enquanto isso, a Academia Mexicana de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou que representará o México como candidato ao Oscar de 2025 na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.
Sujo concorrerá ao Prêmio Goya do ano que vem na mesma categoria.
“Estou surpreso com a força que teve, muitas pessoas se emocionam, sentem que a história fala um pouco do esforço que seus pais ou eles próprios fizeram para conseguir o que queriam”, disse Astrid Rondero.
De acordo com a crítica especializada, o filme mexicano está entre os títulos a serem levados em conta nesta nova edição do festival, que até 15 de dezembro apresenta o melhor da sétima arte da região.
Como valor agregado, a nação asteca está participando do evento com 32 produções.
Além de Sujo, os longas-metragens incluem Zafariá (2023), Lázaro de noche e La cocinaá (2024).
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