O festival, que termina hoje, teve seu primeiro dia marcado pela chuva, mas, apesar disso, o Palácio de Ferro recebeu músicos e o público para assistir a concertos, oficinas e apresentação de audiovisuais.
Percussão angolana foi o título do trabalho exibido, enquanto Matanga e Biemba Juvenil estrelaram o show.
O “laboratório de percussão”, uma espécie de workshop e fórum de intercâmbio, foi conduzido por Maneco V. Dias, Dalú Roger, Lito Graça, Claudio Ngoma, TxiTxi Ngangula, Jorge Mulumba e Jesus Baptista.
O evento será encerrado na quinta-feira com uma feira e o fórum Percussão como cultura e identidade angolana, com a participação de Maneco V. Dias, Jorge Mulumba, Ginga Kandimba e Áureo Rodrígues.
Também será exibido o filme Documentário 59 – Angola Canta, do diretor Ariel Bigault, uma obra em que músicos expressam sentimentos e aspirações populares e afirmam a resistência em um cenário adverso.
As atividades serão encerradas com shows de Mona Ndengue, Hugor Paixao, Ndoji Za Africa, Djembé Team Work, Drums House Music, Carlos Veron, Ritmos de Angola, Projeto Cultural Road Show, Djila e o grupo Ngoma.
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