Segundo um comunicado daquela organização, a manifestação terá início às 11h00, hora local, e os participantes vão também rejeitar a cessação do pagamento de complemento salarial a mais de mil trabalhadores.
Num contexto de ameaças e extorsões, o ministro da Justiça, Mariano Cúneo, assinou uma resolução que detalha o despedimento de quase metade dos quadros daquela entidade, disse o secretário da Ação Política da ATE Capital, Rúben Lopéz.
Isto permite diminuir os fundos de cooperação do sistema de leis e acordos com tremendas consequências, já que, através destes, são remunerados cerca de três mil colegas, indicou.
“Está também em causa grande parte do valor salarial dos funcionários permanentes e em alguns casos temporários. O complemento que recebem é reconhecido pelo Supremo e pretendem deixar de o pagar. assembleia”, acrescentou.
A ATE Capital criticou um plano de aposentadoria executado em outubro e novembro, mecanismo que considerou uma forma de demissões ocultas e liquefação de remunerações.
Tudo isso resultará no desmantelamento da organização. O Ministério tem, entre outras atribuições, garantir o acesso à justiça, a promoção e proteção dos direitos humanos e os procedimentos de registro, refere uma mensagem daquela organização.
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