Disse que até novembro foram extraídos cerca de 12 milhões de quilates, o que representa mais de 82 por cento da ambiciosa meta estabelecida no Plano Nacional de Desenvolvimento 2023-2027, considerando que essas cifras nunca foram alcançadas antes.
Na cerimônia de felicitações de fim de ano, Azevedo disse que o país está consolidando sua posição como um dos líderes mundiais no mercado de diamantes e reforçando sua contribuição para a economia nacional, segundo reportagem da Agência Angola Press.
O ministro destacou o aumento da capacidade de lapidação de pedras preciosas a partir da abertura de mais uma fábrica no Pólo de Desenvolvimento Diamantífero de Saurimo, na província da Lunda-Sul, para completar oito; enquanto as ações para a instalação da Bolsa de Diamantes de Angola ainda estão em andamento.
Um aspecto negativo é a queda dos preços no mercado internacional, entre 40 e 60 por cento, que teve um impacto negativo no desempenho das empresas produtoras de diamantes.
Esse declínio se deve a fenômenos como a guerra e a comercialização de diamantes sintéticos e, embora o setor seja chamado a melhorar seus esforços de comercialização, as autoridades estão considerando a possibilidade de reajustar os planos de produção nacional para aproximá-los da demanda real.
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