Durante evento nesta capital, o Embaixador Pedro Pablo Prada destacou a necessidade de continuar a defender os valores e princípios deste processo, marcado pela sua essência humanista e pelo seu carácter anti-imperialista.
Nesta data, devemos recordar aqueles que nos precederam e os mártires do serviço estrangeiro, que nas circunstâncias mais complexas representaram o país com honra e orgulho. Por ela, por essa terra à qual todos nós devemos, dizemos: Viva Cuba!, afirmou.
Por sua vez, a União dos Residentes Cubanos na Argentina (URCA) enviou uma mensagem na qual destacou que o dia 1º de janeiro de 1959 “marcou o início de um processo transformativo que, apesar dos inúmeros desafios impostos, conseguiu permanecer firme, defendendo sua soberania, justiça social e dignidade”.
Ao longo de mais de seis décadas, o povo cubano demonstrou coragem e resiliência incomparáveis face às adversidades, incluindo o prolongado bloqueio económico, financeiro e comercial imposto pelos Estados Unidos. Apesar destas pressões injustas, a Revolução continua avançando, acrescenta o texto.
Além disso, reitera o apoio da URCA ao povo da ilha e parabeniza-o pela união e comprometimento.
À distância, unimo-nos à celebração deste 66º aniversário e expressamos os nossos votos de um 2025 repleto de sucessos, solidariedade e progresso para Cuba e a sua Revolução, indica o documento.
Por sua vez, o cientista político argentino Atilio Borón destacou que o triunfo revolucionário marcou a história contemporânea da América Latina e deu início à luta, ainda inacabada, pela segunda e definitiva independência da região.
Cuba conseguiu confrontar e perturbar tudo o que o império planejou contra ela e continuará a fazê-lo. Além disso, fez da solidariedade um culto porque não dá o que sobra, mas o que tem. Ela sempre pode contar conosco, assim como sabemos que podemos contar com ela, disse ela.
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