O ministério explicou que esta decisão, acordada entre o Conselho Provincial de Defesa, o Ministério do Interior e as Forças Armadas Revolucionárias, deve-se ao fato de as casas estarem localizadas a uma distância que já não representa um risco de danos futuros resultantes do incidente.
Por meio de seu perfil oficial nas redes sociais, o Minfar destacou que as ações especializadas continuam dentro dos limites de um determinado raio fora do centro do local.
Ele também esclareceu que ainda não é possível entrar no local específico do incidente porque as explosões ainda estão ativas, com menos força do que nos dias anteriores, mas com perigos para a integridade física de qualquer ação humana.
A agência ressaltou que assim que as condições permitirem, o acesso ao local será feito com todas as medidas de proteção estabelecidas.
Ele disse ainda que o contato com as famílias dos desaparecidos é mantido e que a população continua sendo informada.
Em 7 de janeiro, os militares relataram a ocorrência de explosões em um canteiro de obras onde são armazenados materiais de guerra.
Até o momento, os seguintes policiais foram dados como desaparecidos: Major Leonar Palma Matos e Major Carlos Carreño del Río, segundos suboficiais Orleban Camet Torres e Yoennis Pérez Durand.
Os soldados que também estavam presentes foram: Jorget Sanchez Franco, Frank Antonio Hidalgo Almaguer, Liander Jose Gracia Oliva, Yunior Hernandez Rojas, Rainer Rojas Rojas, Carlos Alejandro Acosta Silva, Bryan Lazaro Rojas Long, Jose Carlos Guerrero Garcia e Hector Adrian Batista Zayas.
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