A entidade registrou também um máximo histórico nos gastos turísticos, estimados em cerca de 49 bilhões de dólares, que vários economistas atribuem à fraqueza do iene (moeda nacional).
A Coreia do Sul trouxe o maior fluxo de visitantes ao Japão, seguida pela China, Reino Unido, França, Itália e Espanha.
O número anual de turistas representou um aumento de 15 por cento face ao recorde de 2019, estabelecido antes do encerramento das fronteiras devido à pandemia de Covid-19 que quase paralisou a chamada indústria sem chaminé à escala global.
O governo do Japão pretende atrair 60 milhões de visitantes por ano e aumentar os seus gastos anuais para cerca de 93 bilhões de dólares até 2030.
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