“Políticos cínicos dos EUA que lucram com políticas anticubanas mentem descaradamente ao justificar ações coercitivas contra o bem-estar do nosso povo”, escreveu o presidente na rede social X.
Esta foi a resposta à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de revogar a exclusão da ilha da Lista de Estados Patrocinadores do Terrorismo, elaborada unilateralmente pela Casa Branca.
“Eles foram desmascarados”, enfatizou, acrescentando que “Cuba despreza seu servilismo e o mundo condena os erros do atual imperador”.
No dia anterior, horas depois de assumir seu segundo mandato, Trump reverteu a decisão de seu antecessor, Joe Biden, de excluir a ilha da lista de países patrocinadores do terrorismo.
Díaz-Canel, também em mensagem na rede social, considerou que se trata de um ato de “arrogância” do governante estadunidense e um “desrespeito à verdade”.
Outros líderes políticos e governamentais do país, representantes de organizações e instituições locais e estrangeiras, e personalidades de diferentes campos e nações, rejeitaram a ordem de Trump e a consideraram um retrocesso na tentativa de promover relações respeitosas entre Cuba e os Estados Unidos.
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