A iniciativa terá início às 17h00 locais, e os presentes denunciarão as tentativas de fechamento dessa instituição e as centenas de demissões anunciadas pelo Executivo nesse centro e em outros do setor.
Em outubro passado, vários grupos e a mídia informaram que o serviço de plantão e as internações hospitalares nesse hospital, o único desse tipo na área metropolitana de Buenos Aires, foram interrompidos, após o que se soube que o governo pretendia interromper completamente as operações do hospital. Depois de vários dias de reclamações, protestos e ocupação do prédio por seus funcionários e familiares de pacientes, o Ministério da Saúde concordou com a Associação de Trabalhadores do Estado que a instituição permaneceria aberta.
Entretanto, na semana passada, o ministério ordenou a intervenção do Bonaparte e amanhã 200 expulsões entrarão em vigor, enquanto 300 pessoas permanecerão sem contrato.
De acordo com a ATE, o presidente Javier Milei implementou um ajuste de mais de 40% na saúde em 2024 e um corte adicional de 18,2% está planejado para este ano.
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