Antes do conclave, programado para ocorrer em 2 de fevereiro, o Comitê Executivo do PP se reuniu de 24 a 26 de dezembro para discutir questões internas e questões de interesse nacional.

Falando no evento, o vice-presidente do partido, Adem Farah, disse que o Congresso seria um momento crucial para tomar decisões e diretrizes importantes, além de marcar passos importantes para moldar sua direção futura.

Farah disse que isso representa um marco significativo para o progresso, a unidade e a resiliência no país.

“Enquanto nos preparamos para nosso segundo Congresso, celebramos nossas conquistas notáveis ​​na reforma econômica, na construção da paz e na promoção da unidade sob a liderança do Partido”, enfatizou.

Ele destacou os sucessos do partido no fortalecimento do sistema federal, na melhoria do diálogo político e na superação de desafios com resiliência e determinação coletiva.

Ele disse que o grande evento servirá como um testemunho do firme compromisso do PP com a paz, a cooperação e o crescimento sustentável.

Com 15,7 milhões de membros, o Partido da Prosperidade Etíope comemorou seu quinto aniversário em novembro passado durante um evento no Museu Memorial da Vitória Adwa, na capital, onde um progresso significativo foi destacado em vários setores que beneficiam diretamente os cidadãos etíopes.

Durante a reunião, o membro do Comitê Executivo e vice-presidente do Comitê de Coordenação das Instituições Federais, Tesfaye Beljige, lembrou que o surgimento do PP foi iniciado em resposta às divisões que atormentavam a política nacional antes da era das reformas.

Beljige destacou esse período, caracterizado pela divisão, tensão e falta de respeito aos direitos humanos e democráticos.

Após a reforma nacional, guiada pelo princípio de Medemer (união ou adição em amárico), várias medidas foram adotadas para afastar o país de seus desafios anteriores, incluindo a expansão do espaço político e a garantia da liberdade de imprensa, disse ele.

Da mesma forma, a reforma da legislação e das instituições e a melhoria do ambiente democrático.

Ele disse que iniciativas como a formação da Comissão de Diálogo Nacional e o lançamento de processos de justiça transicional representaram marcos importantes no caminho para a reforma.

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