Num comunicado divulgado pela Federação Italiana de Transportes (FIT) afirma-se que “não paramos nem desistimos. Retomamos a nossa luta por uma renovação contratual justa e adequada”.

Na nota da FIT, sindicato membro da Confederação Italiana de Sindicatos de Trabalhadores (CISL), defende-se que o conflito decorre do “incumprimento dos contratos por parte das empresas”, com uma estagnação das negociações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho Nacional.

No caso da greve ferroviária que afeta principalmente os serviços da região norte da Lombardia, na qual também participam membros da Organização Sindical Autónoma (ORSA), os trabalhadores exigem a definição de um acordo setorial atualizado aplicável às 42 empresas que operam no setor.

Por sua vez, a greve aeroportuária afeta os serviços dos terminais aéreos de Bérgamo, Bolonha, Cagliari, Catânia, Ciampino, Croton, Cuña, Fiumicino, Lamezia Terme, Malpensa, Nápoles, Palermo, Reggio Calabria, Salerno, Turim, Veneza, Verona, especificaram os organizadores dessa mobilização.

Esta manifestação sindical, convocada pelo Sindicato de Base e por entidades da Confederação Geral Italiana do Trabalho, entre outras organizações, terá a duração de 24 horas e contará sobretudo com funcionários que prestam serviços em terra a aeronaves, afirmaram dirigentes sindicais.

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