25 de February de 2025

Essa cifra, referente a janeiro de 2025, é 1,4 por cento maior que a do mesmo mês do ano passado.

O estudo aponta que apenas 34% da população economicamente ativa tem um emprego formal, ou seja, com garantias trabalhistas como férias, seguridade social, entre outras.

Isso significa que apenas três em cada dez trabalhadores têm um emprego adequado, no qual ganham o mesmo ou mais do que o salário básico por trabalhar pelo menos 40 horas por semana.

Enquanto isso, o desemprego ficou em 3,8%, em comparação com 3,9% há um ano, o que, segundo o INEC, indica que “não há diferença estatisticamente significativa”.

Esses dados, semelhantes aos de 2024, refletem que o mercado de trabalho no Equador está estagnado, embora com uma leve tendência de aumento no setor informal.

Em dezembro de 2025, 58% dos trabalhadores estavam na informalidade.

Os especialistas acreditam que a atual precariedade do mercado de trabalho é uma consequência do investimento insuficiente, que, se não for estável, desacelera, estagna ou encolhe o crescimento econômico.

Para o ex-ministro da Economia Marco Flores, não há como criar empregos sustentáveis, nem reconstruir os serviços públicos, nem criar oportunidades de progresso para a população, nem reduzir a pobreza, disse o especialista, para quem “esse desastre é a causa direta da migração dos pobres”.

Flores considera que “as políticas dos neoliberais mostram toda a sua destruição social” e atribui a situação a medidas como o aumento do Imposto sobre Valor Agregado decretado pelo presidente e candidato à reeleição, Daniel Noboa.

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