Em sua conta na rede social Telegram, o alto diplomata assinalou que esta ‘se limita a reiterar as mesmas falsidades defendidas por setores extremistas do país’.
Repetidamente, essa Missão de Investigação de Fatos, que nunca pisou em solo venezuelano, “mostra que seu único objetivo é promover uma mudança de regime que permita a exploração da Venezuela e de seus recursos naturais”.
Gil disse que, enquanto atacam um povo soberano e livre, ignoram o genocídio na Faixa de Gaza, o que revela que “sua verdadeira preocupação não são os direitos humanos, mas os interesses econômicos das potências ocidentais”.
O representante permanente da República Bolivariana nas Nações Unidas em Genebra, Alexander Yanez, rejeitou o relatório na terça-feira, chamando-o de “falta de imparcialidade e baseado em interesses políticos”.
Ele denunciou que o documento apresentado carece de rigor científico e se baseia em fontes politicamente motivadas e afirmou que, em comparação com um documento produzido pela oposição fascista venezuelana, “notamos que ambos coincidem em estrutura e conteúdo”.
Nesse sentido, ele disse que, além da mediocridade, é uma evidência de que a imparcialidade é notória por sua ausência nas intenções e propósitos dessa missão inválida.
Essa missão elabora sua propaganda com base em fontes fabricadas ou politicamente motivadas que são financiadas pela corrupção da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional”, disse ele.
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