O chefe de governo também expressou sua convicção de que a adesão do país à UE destruiria a economia húngara, razão pela qual ele vetará essa opção na próxima cúpula da UE.
A adesão de Kiev custaria a cada família húngara mais de 1.200 euros por ano, disse ele.
Novos países podem ser admitidos na UE se todos os estados-membros apoiarem, e se nós não apoiarmos, eu bloquearei as propostas relevantes, disse Orbán.
No início de março, Orbán anunciou que a Hungria realizará uma pesquisa de opinião pública sobre a adesão da Ucrânia ao bloco integracionista.
De acordo com o chefe do governo magiar, a UE não quer ajudar a Ucrânia, mas colonizá-la, e forçar Kiev a continuar o conflito é um dos métodos de colonização.
A Hungria é a favor da União Europeia, mas é contra a integração europeia acelerada da Ucrânia, e Kiev nunca se juntará à comunidade sem o consentimento de Budapeste, enfatizou Orban.
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