Segundo as fontes, incursões violentas tiveram como alvo a base aérea de Palmira, localizada no leste da província de Homs, cerca de 250 quilômetros a nordeste de Damasco, a capital.
Outros ataques tiveram como alvo quartéis e unidades militares ao redor de Palmira, deixando enormes danos materiais à infraestrutura militar.
Da mesma forma, o aeroporto T4 a leste de Homs foi fortemente atacado por Israel, causando a destruição da torre de controle, um batalhão de mísseis antiaéreos e um depósito de armas.
Segundo fontes, o bombardeio feriu dois membros do Ministério da Defesa da Síria e danificou material nas áreas atacadas.
Nos últimos dias, caças israelenses atacaram antigas posições do exército sírio nas aldeias de Shinshar e Shamsin, ao sul da cidade de Homs.
Navios de guerra sionistas também lançaram ataques aéreos contra depósitos de armas e posições de artilharia perto da cidade de Ezraa, no sul da Síria, matando quatro pessoas e ferindo outras 19, incluindo homens e mulheres.
O Ministério das Relações Exteriores da Síria condenou esses ataques como uma ameaça direta à segurança regional e internacional, observando que eles não apenas constituem uma violação do direito internacional, mas uma ameaça direta à segurança regional e internacional.
Ele pediu às Nações Unidas, ao Conselho de Segurança e a todas as agências internacionais que ajam sem demora para acabar com isso.
Recentemente, imagens de satélite mostraram que o exército israelense está estabelecendo sete novos locais militares em áreas de fronteira que se estendem do Monte Hermon, o pico mais alto do país, com 2 mil 844 metros de altura, até a colina de Tel Qudna, no sul, perto do triângulo fronteiriço que liga a Síria, a Jordânia e Israel.
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