Por ocasião do 95º aniversário do nascimento da heroína da luta clandestina e do Exército Rebelde, o líder cubano anunciou em seu perfil na rede social X que homenageará “Vilma Espín e seu extraordinário legado” na Revolução que, segundo ele, tem sido liderada por mulheres cubanas desde 1959.
Vilma era membro da Federación Estudiantil Universitaria Oriental (FEUO) e participou das manifestações universitárias nas ruas de Santiago.
Posteriormente, ela lutou na luta clandestina, sob o nome de guerra Deborah, sob as ordens de Frank País, especialmente durante o levante de 30 de novembro de 1956 em Santiago de Cuba.
Se juntou ao Exército Rebelde em Sierra Maestra quando sua vida estava em perigo extremo na insurreição urbana, até o triunfo revolucionário de 1º de janeiro de 1959.
Em 1960, ela fundou e presidiu a Federação das Mulheres Cubanas, onde desempenhou um papel importante na defesa dos direitos e na promoção da emancipação total das mulheres.
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