Em meio a faixas e aplausos, as pessoas estavam presentes desde as primeiras horas da manhã, antes do chamado anti-imperialista.
Em 16 de abril de 1961, o líder histórico da revolução cubana, Fidel Castro, proclamou o caráter socialista do processo iniciado em 1º de janeiro de 1959, no funeral das vítimas do bombardeio norte-americano às bases aéreas de Ciudad Libertad, San Antonio de los Baños e Santiago de Cuba.
Na esquina da 23ª com a 12ª na capital, eles realizaram o evento liderado pelo presidente cubano Miguel Díaz-Canel.
Em seu discurso, Mery Leydi Torres defendeu a medicina cubana diante dos recentes ataques do governo dos EUA contra sua reputação.
“A revolução socialista cubana transformou a saúde em um direito fundamental, não em um privilégio; graças a ela, treinamos médicos com um profundo senso humanista e levamos ajuda aos mais necessitados em qualquer região do mundo”, disse o Dr. Torres.
As palavras centrais da tribuna anti-imperialista foram pronunciadas por Liván Izquierdo, membro do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba (PCC), que lembrou que essa proclamação foi o resultado de um processo de transformações e da resposta do povo cubano às agressões imperialistas.
Ele também enfatizou a importância do PCC e de seu legado revolucionário, apesar de desafios como o bloqueio e as agressões da Casa Branca, e destacou a necessidade de unidade e de implementação de políticas econômicas para construir um socialismo próspero.
Nesse palco, também foi feita uma homenagem à vitória do povo cubano sobre o imperialismo ianque em Playa Girón, em 19 de abril de 1961.
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